Nada melhor para despertar a libido para o final de semana do que fazer uma leitura, digamos, “mais quente”. Em outras palavras, que tal seguir o conselho da nossa sexóloga, Marcela Benati, e colocar sua mente para pensar em sexo? Nesse sentido, existem muitas opções. Uma delas é estimular a imaginação por meio de contos eróticos.
Além disso, caso você ainda não saiba, nós temos um cantinho que se dedica à publicação de contos eróticos escritos por nossos leitores e clientes. Ou seja, esse espaço é de vocês! No entanto, hoje eu trouxe este conto, de minha autoria, para instigar a sua imaginação.
Então, prepare um lugar confortável, pegue o seu sex toy e vem comigo conhecer o protagonismo de uma jovem em busca de muito prazer e erotismo!
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Enfim, preparados (as)? Então vamos lá!
Aquele quase pôr do Sol
Capítulo 1: o início das férias conturbadas
Eu não esperava muito daquelas férias. Após um ano sozinha na cidade grande, sem vastas emoções. Mas sempre na expectativa de alguma aventura sexual.
Faculdade, mesa de bar, um pouco de filosofia existencialista, um amor platônico… tudo muito cozido na cabeça e misturado ao álcool, fumaça de cigarro, olhar suplicante. Para, enfim, evaporar ao entrar no ônibus de volta para “casa”: FÉRIAS.
Um mês sem mesa de bar, sem fumaça de palheiro, sem fumaça de libido…. só muito desejo.
Desejo ardente de quem ainda está descobrindo o que realmente importa nessa porra de vida! E o trocadilho é proposital.
30 dias sem flertar… 30 dias no meio do nada: onde tudo é verde, sagrado e puro. Casa dos pais: tradição, puritanismo exacerbado. A buceta até esquece que existe.
No entanto, Eros, quando menos se espera, nos envia pelo céu (ou inferno) um Ifood de prazer.
Parece que a buceta pede em oração enquanto dormimos. Sedenta, ela suplica alívio.
Alívio porque não é só pau que ejacula, e muito menos que tem necessidades fisiológicas…
Tesão… Tesão feminino é mar de águas quentes… as ondas vão e voltam ritmadas, pedindo sempre por mais. Transbordam… E, sempre surgem, em seguida, novos desejos-ondas… A mulher ama sexo: e está cansada de fingir um papel de pureza que já perdeu a validade há muito tempo.
Capítulo 2: Preparando o terreno
Voltando para Eros, ele ouviu a oração da minha bucetinha. Era sábado à tarde. O sol não estava mais no meio do céu, mas ainda era difícil escapar da sua presença. Deitada de bruços por cima de um tapete, colocado sobre a grama do quintal, ele queimava a minha raba, sem pressa de ir embora.
Era um dia em que meus pais visitavam alguém, e eu disse: “não tô a fim de ir”. Na mente, a ideia era, justamente, aproveitar a solidão e botar a buceta ao sol, livre para me entregar aos devaneios e deixar as mãos dançarem pela minha vulva sem o medo de olhares alheios.
Assim que saíram, e já não se via sinal deles no horizonte, eu pego dentro da mala um biquíni: fio dental, apertadinho… só de colocar já ficava tesuda.
Decidi que não queria usar a parte de cima e deixar os seios pequenos expostos: livres para que suas auréolas apontassem para o sol, o céu…Deus… Eros….
Então, coloquei uma música no celular e fechei os olhos. Apenas sentindo a raba queimar ao sol, e a buceta a roçar pelo tapete estendido na grama.
Quando ela já estava molhada de suor e tesão … eis que escuto o barulho de uma camionete velha passando pela estrada principal…
Não reagi de imediato. Na minha cabeça, ela seguiria a estrada sem se virar para a minha direção. Mas que bom que eu estava errada.
O carro, ou melhor, aquela máquina barulhenta, fez a curva e seguiu para a estrada que só dava para a nossa casa.
Capítulo 3: Conhecendo o peão gostoso
A princípio pensei em me levantar e ir correndo para dentro me vestir. Mas estava tão gostosa aquela posição: meu clitóris roçando no tapete, minha raba quente, o suor se misturando ao mel da minha bucetinha.
O prazer ficou maior do que o medo e a vergonha. A lascívia, então, entrou em cena e quis começar uma espécie de jogo: um desafio.
Quando o carro parou do lado de lá do portão, o único acesso para a casa, eu decidi empinar o bumbum um pouco mais.
Era o vizinho: um peão de fazenda, um meio “faz-tudo”. Com certeza a visita não era pra mim. Mas eu fiz com que fosse.
Rosto bonito, corpo de quem faz academia, mas que nunca entrou em uma.
Casado. Um filho. A mulher com certeza estava em casa, comendo enquanto assistia alguma coisa na tv. Não passa pela sua cabeça que seu marido daria de cara com uma raba branquinha e empinada pro sol.
30 anos: eu o daria. Transável, gostoso para uma buceta sedenta. Quando ele me viu, pareceu se assustar. Olhei de soslaio que seu corpo parou de repente e quis dar meia volta e fugir dali o mais rápido possível.
Sem pensar, me movi. De pé, tampando os seios com as mãos, o chamei: “Ei! Moço!” Ele se virou, abaixou os olhos e disse que queria falar com meu pai, mas que depois voltava.
Capítulo 4: A busca pelo sexo proibido
De imediato, eu disse: “quer que eu deixe algum recado? Acho que ele só chega mais tarde…” (essa última frase era para ver se ele ficava mais tranquilo).
Ainda cabisbaixo, ele disse que não precisava… E virou novamente, começando a se mover em direção à camionete. A minha xota gritava dentro da calcinha do biquíni, acima de tudo latejando de desejo. Foi então que eu caminhei em direção a ele e disse “Espera!”.
Novamente ele se virou, mas dessa vez me encarou. Penetrou seus olhos questionadores nos meus. O que me fez, por alguns instantes, sentir um gosto amargo de arrependimento na boca por não ter entrado em casa assim que eu percebi que o carro fazia a curva na estrada.
A sensação, entretanto, durou segundos e consegui me reajustar. Ele continuava imóvel. Foi então que eu me aproximei mais. Cheguei próximo dele. Nossos corpos estavam separados por centímetros.
Ambos suados e quentes sob o sol, que já parecia cansado de nos aquecer e se preparava para se despedir no céu.
Logo depois de alguns segundos olhando-o, eu retirei as mãos dos seios e os deixei à mostra. Ele não se atreveu a olhá-los.
Baixei uma das mãos e toquei meus dedos nos dele. Sem falar nada, dava para ouvir a sua respiração ofegante, de quem não sabe se corre ou se fica.
Delicadamente segurei uma de suas mãos e a levei até um dos meus seios. Soltei-a ali. Ele não a retirou. Continuou com a mão firme nele. Em seguida, baixou o olhar, e ficou a encarar o seio ao lado. Entendi ali, naquele momento, que ele estava disposto a entrar no jogo.
Capítulo 5: A fraqueza da carne. Irresistível!
Imediatamente, ele caiu de boca nos meus seios, preenchendo-os em uma dança molhada de saliva, língua, lábios e dentes. Senti sua saliva fria de tesão acumulado. E soltei um incontrolável gemido cheio de tesão e sofreguidão.
Sem pensar, nem mesmo dizer uma palavra, ele me puxou para si. Deu para sentir seu pau explodindo de duro dentro da calça, quase saindo para fora.
Minha calcinha estava encharcada. Minha xota inchada de tesão e sangue. O clitóris explodindo também. Ele levou a boca no meu pescoço. Me arrepiei com aquela barba malfeita e seu cheiro de suor, em nada desagradável, mas viril.
O beijo era bom. O gosto era salgado, a saliva já estava quente de novo. Eu o afastei. Por um momento, pensei que estava demorando muito e queria que ele me comesse logo. Mas antes eu precisava que ele passasse a língua na minha buceta, em volta do meu clitóris.
Ainda sem palavras, peguei em sua mão e levei-o até o tapete, no qual há poucos minutos estava deitada e, ao mesmo tempo, roçando nele a minha bucetinha.
Deitei-me primeiro. Em seguida, ele veio por cima e empurrei sua cabeça para baixo, até ele encontrar a minha xota. Ele encostou seu nariz sobre a calcinha molhada. E respirou profundamente, sentindo o cheiro de buceta tesuda.
Em seguida, desenhou-a com a sua língua dura. E eu gemi mais uma vez, sem conseguir me controlar. Afastou a calcinha, lambeu uma, duas, três vezes. Depois a chupou, parecia que iria engolir, tanta era a fome.
Sem esperar pelo meu orgasmo, ele me virou e me colocou de quatro. Em sequência, desabotoou o cinto e abriu o zíper da calça, revelando um pau, não muito grande, nem pequeno, mas duro feito uma pedra de tanto tesão.
Capítulo 6: Finalmente sexo e prazer.
Ele introduziu seu pau dentro de mim com força. Parecia ter raiva de mim. Raiva por ter desviado de casa. Por eu tê-lo chamado quando ele já havia decidido ir embora. Raiva por ter provado da minha buceta e de estar ali, naquele momento me comendo gostoso.
Assim, ao pensar nisso eu fiquei com tesão e comecei a dizer a ele para ir com mais força. As minhas palavras preencheram o silêncio que já se transformava em mortal e perigoso.
Não mudamos de posição. Ele tirou o pau da minha buceta logo em seguida e jorrou porra na grama. Tendo o cuidado de não sujar meu tapete. Quase que de imediato, ele guardou seu pau, abotoando a calça e já se dirigia de volta à camionete. Sem palavras, sem nenhum olhar de despedida ou gratidão.
No entanto, a palavra parecia revelar o pecado que tinha acabado de acontecer. Mas que só tinha duas pessoas como testemunhas e as aves que voavam pelo céu, a formiga que seguia seu caminho, ou o vira-lata de casa, que nem se lembrou de latir.
Eu, com medo de que ele pudesse, a qualquer momento, virar a cabeça e falar alguma coisa, baixei os olhos. Assim, paralisada, fiquei olhando para a porra branca que dava contraste com a grama verde. Ainda quente, ainda viva… Prova de um crime. Uma oferenda. Um sacrifício aos deuses. Um sacrifício a Eros.
Tudo isso me passou pela cabeça enquanto ouvia o motor da camionete fazer seu barulho ensurdecedor e, aos poucos, ficando mais baixo, mais distante. Até desaparecer…
A música ainda tocava no meu celular…. Mas o sol já não era mais o mesmo. Eu não era a mesma e o mundo à minha volta trazia cores diferentes de um quase pôr do sol.
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