Mais uma sexta-feira, mais um conto erótico quente e estimulante aqui na Vibrio. Todo mundo tem um fetiche e essa história mostra, da melhor forma, como realizar uma vontade dos tempos da escola. É hora de você preparar o sex toy preferido, depois de uma longa semana e fazer essa leitura maravilhosa que preparamos hoje. “Pelos ares” é o título de hoje.
O casal que se formou ainda nos tempos de escola decide se arriscar em uma aventura louca enquanto faz a viagem dos seus sonhos. Com certeza você vai se identificar com esse conto em algum momento.
Sem mais palavras, confira a história completa:
Pelos ares
Quando eu entrei para colegial ganhei uma bolsa de estudos em uma escola particular. Foi ali que conheci meu marido. Eu tinha 15 anos e ele 16, éramos o casalzinho perfeito do colégio e continuamos assim por anos. Entramos na mesma faculdade, mas em diferentes cursos, e morávamos na mesma republica.
Foi quando decidimos que casar, mesmo antes de terminar os estudos, era o melhor caminho, assim teríamos privacidade. Nossa vida sexual sempre foi bastante ativa, sempre fizemos muitas viagens, mas depois que vieram os filhos não tivemos muito tempo para investir em nós e as coisas acabaram numa rotina.
Um dia meu marido me surpreendeu com uma viagem para a Europa, uma praia maravilhosa, com direito a dois dias no mar e muito tempo só nós dois. Os adolescentes ficariam uma semana de férias com a vó e nós teríamos esse tempo para reconectar.
Despedimo-nos da família e fomos diretamente para o aeroporto. Pegaríamos um voo pela noite, mas precisávamos chegar com antecedência por causa de bagagem e tudo. Assim que embarcamos na primeira classe meu coração deu um salto.
Eu ainda não tinha a menor ideia de pra onde ou como a gente ia. O avião era lindo, as poltronas viravam camas e tudo era perfeito. Mas eu já sabia que não iríamos dormir. Deixe-me explicar uma coisa: Meu marido e eu tínhamos uma lista de desejos.
E nessa lista incluía transar no banheiro de um avião. Mas não podia ser qualquer banheiro. Tinha que ser no banheiro da primeira classe. Nenhum de nós gosta de se sentir uma sardinha enlatada, especialmente quando estamos fazendo isso, então nada de classe turista. Se íamos nos arriscar, tinha que ser em grande estilo.
Só que quando chegamos lá no avião, a coisa era muito melhor do que eu esperava. As suítes individuais poderiam virar quartos de casal, e foi o que fizemos com as nossas. Nos acomodamos em nossa suíte dupla, pedimos cobertores, nos sentamos nas poltronas e esperamos. Assim que o avião decolou e nos foi permitido soltar os cintos e levantar, fizemos.
Meu marido fez questão de comprar cabines próximas ao banheiro, para podermos realizar essa vontade tão louca que sentíamos desde jovens, quando vimos um filme em que o casal se comia loucamente no banheiro da econômica.
Começamos a dar uns ‘amassos’ ainda de roupa na cama, pois era bom demais para desperdiçar e também tinha que criar um pouco do clima, além do que não poderíamos demorar no banheiro. Estava tão feliz de estar ali com ele depois de tantos anos, aproveitando algum tempo só nosso.
Comecei a tirar minha roupa bem lentamente, pois tinha comprado uma lingerie especial para a ocasião, e fiquei muito feliz de ver que a academia estava valendo a pena, porque o olhar do meu marido pro meu corpo foi recompensador. Me sentia uma gazela sendo observada por um poderoso leopardo, indefesa sob olhar selvagem de quem queria me comer.
Fiquei só de calcinha, sutiã, meia 3/4 e o salto. Meu marido correu para tirar a própria roupa também, me elogiando e dando um tapa estalado na minha bunda. Nunca vou dizer isso em voz alta, mas eu amo quando ele me pega de jeito assim, dá uns tapas na minha bunda enquanto enfia aquela pica gostosa na minha buceta, indo e vindo em velocidades sempre diferentes, pra criar uma espécie de jogo entre nós.
Mas voltando ao meu ponto. Ele me agarrou e virou, pra ficar por trás de mim e eu podia sentir sua ereção encostada na minha bunda. Suas mãos escorregaram pela lateral do meu corpo até alcançar meus peitos por cima do sutiã, massageando e puxando o bojo pra baixo a fim de dar liberdade aos meus mamilos.
Fechei os olhos gemendo quando senti o primeiro dedo roçando o bico do meu peito. Foi maior que eu. Sua mão, áspera do trabalho, em contato com a pele da minha barriga causava arrepios. Encostei minha cabeça em seu peito, roçando minha bunda contra ele. Estava com uma dessas calcinhas que tem pérolas e ele amou.
Sua mão foi descendo até minha calcinha, unindo as duas tiras de pérolas e puxando de leve, roçando no meu clitóris. Minha mão também foi ao encontro de algo, mas não em mim. Alcancei seu pau e comecei a acariciar. Ele já estava duro feito pedra antes mesmo de eu fazer isso, mas depois era como se fosse explodir.
Era noite e sabíamos o que tínhamos que fazer. Colocamos nossos robes e fomos em silêncio para fora do quarto. Não tinha ninguém à vista, então nos esgueiramos para o banheiro mais próximo. Entramos rápido e sem ser vistos. Queríamos um ao outro e queríamos logo.
Ele tinha levado uma bolsinha que eu não tinha visto. Ao que parecia eu não era a única com surpresas praquela realização. Ali dentro ele tinha um anel peniano com uma parte de vibrador, pra ser divertido pra mim também.
Era um dos nossos brinquedos favoritos para rapidinhas, apesar de ele ser usado normalmente para retardar o gozo. Também tinha um potinho com lubrificante junto com itens de higiene para viagem. Comecei a tocá-lo, para ajudar a colocar o anel, mas nem precisava de muito trabalho.
Deslizei o anel por seu pauzão duro e voltei a provocar. Ele estava ansioso pra sentir as pérolas passando ao redor dele e eu estava ansiosa pra sentir aquela delicia entrando em mim. Começamos a nos agarrar, ele me levantou e apoiou minha bunda na pia, para ficar uma altura melhor, e começou a me masturbar com a cabeça do pau.
Eu cravei minhas unhas nas costas dele, arqueei meu corpo e ele abocanhou meus peitos, parecíamos dois animais no cio. Sem nem um aviso prévio ele meteu até o fundo e eu tive que morder minha boca pra não gritar. As pérolas da calcinha rolavam por causa da pele dele, o vibrador do anel encostando-se ao meu clitóris, os gemidos abafados dele no meu pescoço, perto do meu ouvido, tudo me fazia querer gemer alto e sem controle.
Naquele momento foi como se ele tivesse lido meus pensamentos e antes que eu pudesse fazer qualquer som alto ele me deu um beijo faminto, calando minha boca com seus lábios, sua língua dançando com a minha, o ritmo diminuindo, quase me torturando.
Meu marido saiu de dentro de mim e virou meu corpo, apoiando meus peitos na pia e deixando minha buceta toda exposta por trás. Com certa dificuldade ele ajeitou o anel pra se adequar à posição e, com uma das mãos, cobriu minha boca. Com a outra começou a masturbar meu clitóris, não sem antes ter posicionado bem nossas partes para se enfiar em mim de novo, enquanto me invadia sem dó.
Os gritos de prazer eram parados em sua mão, que ainda me impedia de fazer qualquer ruído. Coloquei minhas mãos para trás, tentando alcançar suas bolas para massagear, mas ficava difícil sem poder me mexer muito, então só me abri mais para ele, pois eu sabia que ele adorava a visão.
Ele ficava intercalando as velocidades, às vezes ia bem rápido, até o fundo, outras vezes ia mais devagar, se mexendo com delicadeza, me fazendo sentir cada milímetro que entrava e saía. Quando eu já não estava mais aguentando de tesão pedi pra me deixar gozar, mas ele não me ouvia porque ainda estava me impedindo de falar.
Estávamos no banheiro do avião, não podíamos ser ouvidos do lado de fora porque poderia ser um problema. Mas percebi que ele também estava desesperado e ansioso. O anel fazia seu efeito de manter a ereção apesar da vontade de gozar por todo o estimulo, mas não podíamos demorar mais.
Senti o vazio que ficava sem ele em mim e gemi dengosa quando ele veio de uma vez de novo, sem o anel. Lembro que fechei os olhos e só aproveitei. Ele ia bem fundo, cada vez mais rápido, as pérolas fazendo seu serviço junto com a contração dos meus músculos, o orgasmo vindo em uma onda pros dois.
Subi minha perna, apoiando o joelho perto do meu corpo no lavatório e ele se agarrou ainda mais forte à minha cintura, chegando lá pouco antes de mim. Ele continuou seu movimento até me ouvir gemer seu nome e sentir meu corpo mole debaixo do seu.
Tomamos uma ducha rápida do jeito que dava e saímos do banheiro do mesmo jeito que entramos, mas muito mais felizes. Eu tenho a impressão de que vi um dos comissários olhar pra porta quando saímos escondidinhos, mas ninguém falou nada e eu também não ia falar.
Voltamos pra nossa cabine dupla onde a noite era uma criança e podíamos continuar o que começamos no banheiro sem medo de ser felizes.
E esse foi só o começo de uma viagem que mudou por completo nossa relação. Para muito melhor.
***
E aí, o que você achou dessa leitura quente? Então aproveite para ler também: Conhecendo o Drivão
Os direitos do conto erótico “Pelos Ares” pertencem à Vibrio e, portanto, a reprodução do conteúdo é proibida.
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