Já sabe, né? Na Vibrio, sexta-feira é dia de curtir histórias sensuais! É aquele momento perfeito pra você chegar em casa, exausta do trampo, e já ficar no clima pra leitura picante. Aliás, você deveria fazer disso um hábito, viu? Aproveita e já anota umas dicas de livros eróticos pra ler quando sair daqui. O conto de hoje se chama “Nosso Dia Feliz”, e acho que você pode imaginar bem de que tipo de felicidade eles estão falando…
Então, chega de enrolação e fica com o nosso conto erótico:
Nosso dia feliz
Minha esposa e eu comemoraremos nosso quinto aniversário de casamento dentro de alguns dias, então queria dividir com vocês uma história de pouco antes de conseguirmos nos casar.
Estávamos ficando loucas com os preparativos, pois quando finalmente conseguimos um cartório que não dava nenhuma desculpa, só tinham data para 1 mês à frente. Só tínhamos 1 mês para arrumar vestidos, recepção, porque apesar de querer algo pequeno, queríamos receber os amigos e comemorar.
Eu estava estressada e ficando maluca. Minha mulher parecia que ia explodir de tanto cansaço e nervoso de ter que lidar com trabalho e com as pessoas dos salões e buffets, e eu não sabia mais o que fazer para ajudar. Casamentos não são tão fáceis quanto na TV. Ela sonhava com aquilo e eu queria dar esse momento para ela. Então valeria a pena.
Mas um dia estávamos tão no limite que um prato que caiu no chão e quebrou foi o suficiente para ela desabar no choro e minha mãe expulsar nós duas de casa. Disse que iríamos tirar um dia para nós sim ou sim! Nem que ela tivesse que nos levar para um hotel em alguma cidade de interior ela mesma, porque não queria que nos separássemos antes do casamento.
Então obedecemos, peguei minha mulher e viajamos para uma cidade vizinha, onde alugamos uma pequena cabana para relaxar um pouco e passar um dia feliz. O simples fato de mudar de ares, de não pensar na correria que nos esperava em casa e poder respirar em paz sem telefonemas ou decisões por 24 horas, com certeza, ajudaria a aliviar a cabeça.
Como estava fora de temporada éramos as únicas pessoas lá, além dos donos do local, o que era maravilhoso porque a paz era incrível e tudo o que precisávamos. O lugar era rodeado de campo, tinha uma piscina privativa para cada casinha e o clima estava bem agradável. Guardamos nossas coisas e ficamos vendo filme até dormir, agarradinhas na sala.
Quando acordei pela manhã minha mulher ainda estava dormindo. Era bem cedo, então a luz que entrava pela janela batia em seus cabelos vermelhos e fazia parecer uma pequena fogueira em sua cabeça. Ela parecia ainda mais linda do que em qualquer outro momento. Tudo o que eu queria naquele momento era dar um beijo nela, mas não queria atrapalhar seu sono.
Ela realmente precisava desse descanso. Então preparei nosso café da manhã com algumas frutas e pão que levamos e coloquei tudo em uma bandeja com flores, para ficar tudo muito bonito e agradar minha princesa, que acordou com o cheirinho do café e foi direto para a cozinha me encontrar. Comemos um pouco e decidimos tomar um banho e passar o dia na piscina. Colocamos nossos biquínis e fomos tomar um sol.
Eu estava sentada na espreguiçadeira quando minha ruiva me pediu para passar protetor solar em suas costas. Levantei, peguei o tubo e coloquei uma quantia generosa na minha mão, esfregando na outra e espalhando por sua pele branca feito o leite. Primeiro passei em suas costas, depois estiquei minhas mãos em direção a seus peitos, enfiando meus dedos por dentro de seu biquíni e alcançando seus seios, fazendo-a suspirar.
Ouvi ela perguntar o que eu estava fazendo e só respondi que ajudando a passar protetor solar, como ela me pediu. Perguntei se ela queria que eu parasse e ouvi sua risadinha e um não tímido. Então continuei. Meus dedos alcançando o bico de seu seio, pegando entre o indicador e o dedão e puxando bem de leve, pressionando e movendo os dedos devagar, para não machucar.
Minha boca grudada a seu pescoço, beijando e passeando por sua pele, meus peitos grudados às suas costas, apenas o tecido da roupa de banho nos separando. Enquanto uma das minhas mãos estava em seu seio a outra começou a descer pela barriga, notando a pele arrepiada, espalhando o resto do creme que estava na minha mão.
Continuei descendo até suas coxas, indo pela lateral externa e subindo pela interna, notando suas pernas se abrindo suavemente ante meu toque. Me afastei dizendo que já tinha terminado e fui para a água, dar um mergulho. Adorava ficar provocando minha linda noiva, que estava ofegante e com ar de incredulidade por eu deixá-la naquele estado.
Depois de duas voltas eu me encostei na beira da piscina, com a intenção de sair, mas ela foi mais rápida e me agarrou por trás. Retribuição… seus dedos delicados passeavam pelas minhas costas, seu toque queimando nas chamas do prazer que sua presença me trazia. Senti o frio do afastamento de suas mãos, então me virei e vi que estava me olhando fixamente, as mãos na beira da piscina, me prendendo entre a borda e ela.
Estiquei meu corpo na sua direção, para beijá-la, e ela retribuiu, se agarrando à minha cintura, seu peito roçando o meu. Senti sua coxa se encaixando entre as minhas e deixei. Fechei os olhos e me permiti sentir o contato, sua perna passando e se esfregando em minhas partes mais sensíveis, enquanto eu fazia o mesmo por ela. Minhas mãos segurando sua cintura para ajudar.
Começamos a nos beijar com mais e mais vontade, nossos corpos se movendo mais rápido e ritmados, sua boca descendo pelo meu pescoço e meu colo, depositando beijos e chupões. Por sorte minha pele não marca tão fácil quanto a dela.
Como estávamos sozinhas e o cercado era bem alto, não tinha como ninguém invadir nossa privacidade naquele momento, mas ainda assim a sensação de proibido e perigoso nos excitava ainda mais. Deixei minha mulher me guiar a sentar na borda da piscina e arrancar a parte de baixo da minha roupa de banho.
Eu estava completamente entregue quando ela se colocou entre minhas pernas, beijando minhas coxas, subindo de um lado e depois indo para o outro, me fazendo querer mais. Suas mãos segurando meus joelhos, afastando-os, a boca se aproximando cada vez mais do meu sexo, até chegar nos grandes lábios e sugá-los de leve. Senti sua língua alcançando minhas carnes, os beijos, o carinho com que ela me tocava, o amor em cada gesto.
Sua língua intercalava entre traçar pequenos círculos e pincelar só a pontinha no meu clitóris, como ela sabia que eu adorava, uma das mãos arranhando minha coxa, a outra já tinha liberado meu peito do biquíni e brincava com ele, apertando, arranhando, estimulando o bico da mesma forma que eu tinha feito com ela antes. Meu corpo começou a ficar tenso e ela percebeu e se afastou.
Tentei me agarrar a seus cabelos, mas ela foi mais rápida e riu, falando que ainda não. Num piscar de olhos minha ferrugenzinha estava fora da piscina, me oferecendo a mão para irmos à ducha, tirar o cloro do corpo e aproveitar nosso tempo juntas. Levantei com as pernas tremendo.
A água fria do chuveiro do quintal em contato com minha pele quente trouxe ainda mais arrepios e tesão. Puxei minha mulher para a água comigo, agarrando seu corpo por trás novamente e passando a mão por seu corpo, com a desculpa de tirar todos os vestígios da água da piscina. Ouvia seus suspiros e isso me acendia ainda mais. Desliguei o chuveiro e a encostei na parede, beijando e roçando minha coxa entre as suas.
Entramos na casa nos beijando, ainda molhadas do banho, e fomos direto para o quarto, onde a joguei na cama e devolvi o delicioso tratamento. Me coloquei entre suas pernas, com meus dedos afastei levemente os grandes lábios e me deliciei com aquele manjar, usando a outra mão para brincar com a entrada de suas carnes, circulando com meu dedo e ameaçando escorregar para dentro.
Suas mãos agarrando meus cabelos, não me segurando ou forçando, e sim puxando de leve enquanto se contorcia e gemia. Eu sabia exatamente o que ela queria, mas ela me torturou antes então agora era sua vez. Aumentei o ritmo um pouco por vez e sempre que percebia a diferença em sua respiração, diminuía o ritmo.
Ouvi alguns xingamentos roucos, mas era justamente isso que eu queria. Quanto mais louca ela estivesse, melhor seria. Conhecia minha garota como a palma da minha mão e sabia que ela adorava esses joguinhos.
Mordisquei sua virilha, deixando pequenos chupões por todo o caminho até seu joelho, pela parte interna da coxa, as marcas claras formando uma trilha que eu percorria com beijos. Caí de boca outra vez, bebendo cada gota que escorria enquanto sentia os pequenos espasmos de quem estava prestes a gozar. Parei de chupa-la e subi para seus seios, meu dedo ainda brincando com cada pedacinho molhado, sem entrar, só provocando. Abocanhei seu seio direito e vi que ela já não estava mais aguentando.
Em um sussurro ela me disse que também queria e eu sabia exatamente o que isso significava. Dei um longo beijo nela e nos posicionamos para um 69 delicioso e inesquecível. Enquanto ela ia com toda a sede ao pote eu continuava devagar, até perceber que ela estava à beira do orgasmo, só então me permiti escorregar dois dedos para dentro dela, que explodiu em um orgasmo, mas se recusava a me soltar.
Conseguia sentir o efeito de cada um de seus espasmos, enquanto ela abafava os gemidos em cada chupada, o que me levou rapidinho a um orgasmo também. Lambi cada gota enquanto ela tentava fugir, por causa da sensibilidade, e saí de cima dela, deitando ao seu lado, abraçando e beijando a mulher da minha vida.
***
E aí, o que você achou do conto? Aproveite para ler também: A Despedida
Os direitos do conto erótico “Nosso Dia Feliz” pertencem à Vibrio e, portanto, a reprodução do conteúdo é proibida.