"BDSM”: o que significa e dicas para praticar com segurança

BDSM: o que significa e dicas para praticar com segurança

BDSM é uma prática sexual mundialmente conhecida. Trata-se de uma relação em que uma parte assume o papel de dominadora, enquanto a outra se torna totalmente submissa. Basicamente, é isso. Muitos casais adotam essa prática para sair da rotina sexual, principalmente quando já estão juntos há muito tempo.

Mas mesmo que seja uma prática muito conhecida, ainda há muito o que se descobrir e aprender sobre ela. Por isso, decidimos trazer para você todos os detalhes sobre o BDSM.

O que é BDSM?

BDSM é o conjunto de diversos fetiches. São eles: Bondage, Disciplina, Dominação, Sadismo, Submissão e Masoquismo. É muito comum ver pessoas relacionando essa prática ao uso de algemas e chicotes, mas vai muito além disso. Embora pareça estranho ou até mesmo assustador no início, a prática pode ser extremamente prazerosa quando as coisas são feitas da forma correta.

O BDSM pode ou não envolver dor, tortura psicológica e outros métodos para gerar prazer. Tudo isso vai depender de cada pessoa. E, como envolve dor, contato e tortura, é preciso que haja um acordo para manter a relação saudável.

Existe uma forte relação entre o poder e o prazer, mas sempre consensual entre os praticantes. Ressaltamos, sempre que necessário, que o BDSM precisa ser consensual!

Para que tudo ocorra bem, é necessário haver uma conversa antes. Sendo assim, antes de começar, converse com o seu parceiro e estabeleça os desejos e limites para os dois. Assim, é delimitado o que é ou não permitido durante a relação.

Não se sabe ao certo a origem das práticas do BDSM. Mas desde a Grécia Antiga são encontradas diversas referências sobre as práticas sexuais baseadas na submissão, dominação e sadomasoquismo.

O nome “sadomasoquismo” é uma junção dos nomes de dois escritores: Marquês de Sade e Leopold van Sacher-Masoch. Ambos ficaram conhecidos no século XVIII pelas histórias eróticas envolvendo sexo violento. Eles relatavam personagens que sentiam prazer por meio da submissão.

Outra ressalva importante: essa prática só deve ser feita por pessoas maiores de 18 anos e com consciência do que está acontecendo ou prestas a acontecer!

Quais são os subgrupos do BDSM?

Como foi dito acima, o BDSM é uma sigla que abrange algumas práticas. São elas: Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão e Sadomasoquismo. Vamos conhecer um pouco mais sobre cada uma.

– Bondage e disciplina

Bondage é a prática em que o dominador restringe fisicamente a pessoa submissa na relação. Geralmente está associado à restrição de movimento. Ou seja, as famosas amarrações na cama, seja com cordas ou algemas.

No entanto, é um pouco mais do que isso. Consiste também em restringir a fala, com mordaças e máscaras, assim como restrição sensorial com vendas e muito mais.

Já a “disciplina” do nome diz respeito ao jogo de treinar e adestrar a pessoa dominada, de modo que ela passa a obedecer aos comandos do dominador da maneira correta. Nessa parte, as regras que vão ser seguidas devem ser definidas, negociadas e consentidas de antemão.

Assim, são estipulados castigos para o mau comportamento e também as recompensas. Os castigos são peças importantes no jogo, e deixam tudo mais intenso. Embora a punição não seja algo que o submisso vá gostar, ainda pode ser prazeroso para os dois. Por isso, é importante haver consentimento.

É mais comum encontrar casais onde o marido assume o papel do dominador. Mas não é uma regra! Geralmente é a forma que encontram de manter certo “poder” na relação.

– Sadomasoquismo

Sadomasoquismo é representado pelas letras SM. Essa é a parte da dor, seja ela física ou emocional. Uma pessoa sádica é aquela que sente prazer em causar dor. Esse é o lado dominante da relação, quem está comandando as ações naquele momento.

Masoquista é a pessoa que sente prazer ao sentir dor. Isso pode envolver o Impact Play ou, como é popularmente conhecido, o spanking. O “chicote na bunda” é um bom exemplo disso. O Impact Play envolve criar sensações de dor através do impacto de alguns utensílios eróticos.

Chicotes, palmatórias e raquetes são alguns dos exemplos mais comuns e escolhas preferidas das mulheres. Porém essa não é a única forma de infligir dor durante o sexo. As pessoas sádicas podem deixar a criatividade solta e inovar.

Além da dor física, entra também a dor emocional. Muitos casais gostam de brincar assim. E é normal que haja sessões de humilhação e degradação que vão desde o clássico xingar até as formas mais elaboradas de fazer a outra pessoa passar vergonha.

Só ressaltando mais uma vez que não é para pensar e fazer. Tudo precisa ser conversado com a outra pessoa antes. Qualquer passo deve ser informado e combinado.

É importante se libertar de qualquer frustração da vida pessoal antes de assumir algum papel, principalmente o de sadista. Assim fica mais difícil perder o controle e ir um pouco além na hora de “causar danos” à parceira.

– Dominação e Submissão

A letra “D” na sigla representa também Dominação. E a letra “S” também funciona como um contraponto, Submissão. É por isso que existe a relação de Dominação-Submissão, ou D/S. Nessa relação, a pessoa submissa dá ao dominador o controle sobre algum aspecto de sua vida.

A partir disso, cria-se uma série de costumes e comportamentos que envolvem a submissão de uma pessoa à outra. Isso pode ser restrito apenas ao momento do sexo, quando o submisso precisa se ajoelhar e obedecer, por exemplo, como também fora do quarto.

Quando a prática se torna intensa, ela pode ser levada para outras áreas da vida, fora da cama. E sim, o prazer de dominar e ser dominado pode ultrapassar os limites do quarto.

O parceiro, por exemplo, pode controlar a esposa à distância. Os sex toys controlados por aplicativos ajudam muito isso. Enquanto está no trabalho, ele pode exigir que ela use algum vibrador onde ele possa controlar os estímulos. Assim é possível se preparar para à noite.

Termos de expressões do BDSM

– Baunilha

Baunilha é o termo utilizado para as pessoas que não praticam o BDSM. Esse nome refere-se ao sabor mais sem graça do sorvete, de acordo com os praticantes.

– Coleira

Coleira pode ser um acessório utilizado na prática BDSM, mas também é algo que marca a relação de forma oficial. É um símbolo muito forte dentro da comunidade. Quando um dominador e um submisso oficializam uma relação, é comum dizer que eles colocaram uma coleira.

– Dom/domme

Refere-se à pessoa que domina! Dom para o dominador e domme para a dominadora. Eles são responsáveis por controlar o submisso de forma consentida.

– Escravo

É quem dá total controle á outra pessoa de forma consentida.

– SSC

SSC significa “são”, “seguro” e “consensual”. Essa sigla serve de norte para toda a prática BDSM. Ela precisa respeitar a saúde mental, emocional e física de todos os indivíduos envolvidos.

– Sub

Sub é quem se permite dominar com consentimento. É o submisso. Esse termo é usado tanto para homem, quanto para mulher.

– Switcher

Esse termo é usado para se referir à pessoa que troca de papéis. Ou seja, é quem pode atuar como dominador e submisso.

– Top

Uma pessoa que guia e controla a prática do começo ao fim. Ela é conhecida como “Top”.

– Bottom

Bottom é como são chamadas as pessoas que são dominadas. Elas permitem que o parceiro guie toda a relação e decida o que deve ou não ser feito, assim como a maneira como vão agir.

– Cena

É quando acontece uma interação, uma atuação da relação BDSM. A cena pode acontecer em qualquer lugar. O casal só precisa, de forma consentida, assumir os seus papeis de dom/domme e sub. Pode ser definido como um tipo de jogo erótico.

Como manter a segurança no BDSM?

Antes de entrar para o mundo do BDSM, é preciso entender que existem várias coisas que não podem ser feitas. E existem ainda algumas coisas que devem ser feitas! Mesmo sendo um casal há muitos anos, se conhecendo bem, é preciso seguir as regras para que tudo saia como deveria. São elas:

– Palavra de segurança

A palavra de segurança, ou “safeword”, refere-se a uma palavra que os praticantes escolhem para garantir a segurança durante a prática. Se o submisso não está gostando de algo ou sentindo dor, ele pode usar essa palavra. O dominante precisa parar imediatamente. A palavra de segurança precisa ser respeitada acima de tudo.

Mas qual palavra os praticantes devem usar? Bom, a dica é que sejam utilizadas palavras de fácil entendimento, que tenham uma pronúncia mais simplificada. Além disso, opte por alguma palavra que não possa ser utilizada em outro contexto, para que não haja engano.

Por exemplo, se você utilizar o “pare” como safeword, poderá aumentar ainda mais o desejo do dominador. Uma boa dica é usar “céu”, “mar”, “pedra”, “Xuxa”, e outras palavras aleatórias.

– SSC

SSC é uma sigla que representa as palavras “são”, “seguro” e “consensual”. Toda prática SSC se baseia nesses três princípios. A prática precisa ser sã, no sentido de não envolver qualquer alteração de consciência, além de segura no sentido de que tudo deve oferecer o menor risco possível para os envolvidos.

Isso inclui a responsabilidade de checar, sempre que necessário, se todos os objetos, técnicas e lugares estão perfeitamente preparados. E, por fim, há a consensualidade, que não se ganha na chantagem emocional ou com armadilhas psicológicas.

Para que exista a consensualidade, não pode haver qualquer relação de poder real entre os praticantes, como o de professor e aluno ou empregador e empregada, por exemplo. Todas as pessoas envolvidas precisam ser informadas do que acontecerá e concordar com tudo o que for proposto.

– Aftercare

Após as relações, é essencial que haja o Aftercare. Isso é o “cuidado do depois”, uma forma das pessoas voltarem ao mundo real, restabelecendo suas emoções. Isso pode ser qualquer coisa. Os envolvidos podem apenas conversar, como também podem se abraçar, trocar algumas carícias ou passar um tempo juntos assistindo alguma coisa. Cada pessoa gosta de um aftercare diferente. Então, o certo mesmo é definir isso antes de iniciar a prática.

Quais acessórios podem ser utilizados na prática do BDSM?

1. Corda

A corda é um dos objetos mais utilizados no sadomasoquismo por quem pratica o “bondage”. A técnica, como foi dito, consiste em imobilizar o parceiro ou parceira, amarrando com cordas. Mas pode-se usar também braçadeiras, algemas ou cintas. A ideia principal é criar uma situação de total submissão e aumentar o prazer com a expectativa do que o dominante vai fazer em seguida.

2. Venda

A venda também está entre os principais e mais populares acessórios do BDSM. O seu uso é simples, mas não quer dizer que não seja intenso. Funciona da seguinte forma: o masoquista fica vendado enquanto o sádico brinca com o seu corpo.

A ideia é que quem está na posição de submissão não deve saber o que vai acontecer, nem conseguir prever os próximos movimentos e toques do dominador. Palmadas, sexo oral e estímulos em zonas erógenas estão entre os principais atos dessa etapa.

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3. Algemas

As algemas também são simples e muito utilizadas na prática do sadomasoquismo. Os parceiros podem utilizá-las para prender os pés ou as mãos durante a experiência. O dominante da relação escolhe o que será feito a seguir, aproveitando a vulnerabilidade de quem está preso para provocar ansiedade e estímulos antes da penetração, quando há uma.

Na Vibrio você encontra as algemas Hard. O acessório é todo feito de metal e possui 23 centímetros de comprimento. O encaixe no pulso é regulável, ou seja, qualquer um pode usar. Assim como sugerimos, o nosso modelo possui uma trava de segurança que oferece mais proteção durante a prática.

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4. Fantasias

Grande parte do prazer conquistado com o sadomasoquismo vem das interpretações feitas por ambos os praticantes. Quanto mais eles entram no clima, melhor é a relação sexual. Por isso as fantasias são ótimas escolhas.

O visual conta bastante na busca pelo prazer. É uma forma diferente de interpretar tudo o que está acontecendo. Aventais de empregada, roupas de couro e máscaras de carrasco estão entre as mais utilizadas.

5. Coleira

A coleira é um ótimo objeto para afirmar a posição de obediência do submisso. É possível encontrar, hoje, vários modelos no mercado, fabricados com diferentes tipos de materiais. Ainda assim, a clássica de couro é a mais popular.

Coleiras personalizadas, com o nome do sádico costurada, também são muito bem-vindas. Isso aumenta a ideia de propriedade, tornando os encontros especiais.

A coleira da Vibrio é ajustável, feita em couro sintético com guia de metal. Sofisticada, é perfeita para as fantasias de submissão e entrega. Esse acessório é afivelado e muito simples o uso. Além disso, possui corrente de metal e uma alça para deixar a prática BDSM mais intensa.

6. Chicote

O chicote está entro os itens básicos usados pelo dominador. No filme “50 Tons de Cinza” acompanhamos a protagonista Ana enquanto ela descobre o prazer que esse acessório pode oferecer. A dor causada por ele eleva ainda mais a sensação de prazer.

O Chicote sensual da Vibrio é feito com couro sintético, perfeito para realizar os fetiches mais intensos. O acessório tem 40 centímetros no total. São 25cm na parte das tiras e 15 cm de cabo.

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7. Prendedores de mamilos

Esse acessório costuma ser utilizado em pares, um em cada mamilo. Eles são pequenos prendedores que causam dor e prazer na pessoa submissa. Os mamilos são zonas erógenas com muitas terminações nervosas, de modo que os prendedores são uma garantia de prazer. Existem muitos modelos no mercado, alguns com função vibratória.

No site da Vibrio você encontra o Prendedor para Mamilo com Sineta. Ele pode ser usado tanto por homens, quanto por mulheres. Com uma presilha emborrachada, o conforto é garantido durante o uso. Além disso, o acessório possui uma regulagem por meio de rosca. Assim a presilha pode ser milimetricamente ajustada para não machucar.

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8. Pena

Para quem quer dar uma apimentada no sexo, nada melhor do que uma pena. Sério mesmo. Basta percorrer o corpo do submisso com esse acessório, visitando seus pontos eróticos. Acredite em mim: essa brincadeira pode esquentar o clima num nível que você provavelmente nunca sentiu.

Para ficar ainda melhor, só é preciso combinar com o uso de algemas. Assim o submisso deverá aceitar todos os movimentos do dominador, a não ser que decida para utilizando a palavra de segurança. Mas vale ressaltar que o uso da pena faz com que o desejo pela penetração aumente.

9. Gelo

O gelo tem muitas funções na prática do BDSM. Uma delas é como objeto de punição para o submisso. Mas também pode ser utilizado para fazer um oral gelado ou percorrer por todo o corpo da parceria até chegar próximo ao órgão sexual. A ideia é deixar a pele arrepiada, criando um clima de excitação.

10. Balanço erótico

Esse acessório é preso ao teto e não é tão simples assim de ter. Nele ficam presas algumas cintas que são utilizadas para prender partes do corpo de forma criativa e ousada. Com o balanço erótico, o casal pode criar muitas posições que deixam a relação mais apimentada.

Como iniciar na prática de BDSM

1. Converse com sua parceria

Se você está em um relacionamento, a melhor forma de começar no BDSM é conversando com sua parceria. É sempre bom ressaltar que qualquer decisão que você toma precisa ser consentida para entrar em prática. Se você deseja dar um passo em direção à relação como dominador ou submisso, precisa falar.

Converse abertamente, sem medo da reação da outra pessoa. É sempre bom deixar claro os seus desejos e chegar a um consenso. Se não estiver em um relacionamento, deixe claro suas intenções sempre que for se relacionar. Nada deve ser feito apenas porque você quer. É mais fácil falar para a parceria de longa data sobre o desejo de sair da rotina sexual e inovar na prática.

2. Busque conhecimento

Antes de qualquer coisa que decidimos fazer na vida, é importante buscar conhecimento para não encarar situações constrangedoras ou perigosas. Embora o BDSM seja muito comum em filmes e conteúdos pornográficos, não é tão simples assim realizar o fetiche.

É preciso pesquisar e compreender cada passo. Além disso, é essencial conhecer o próprio corpo e os limites tanto no sexo, quanto na vida pessoal. Estudar os ambientes adequados para isso e qual papel você irá assumir.

3. Ter confiança

Para quem deseja começar a praticar, é indispensável a confiança em outra pessoa. Não dá para sair por aí praticando com qualquer um. Lembre-se de que isso é algo perigoso e pode acabar mal se for feito de qualquer jeito.

Recomenda-se escolher bem a pessoa e saber se você pode ou não confiar nela, além de se sentir à vontade para ir até o fim.

4. Conhecer os papéis

No BDSM existe mais de um papel. Falamos sobre eles acima. Então, durante as pesquisas a respeito do assunto, é importante dar uma atenção extra aos papéis. Se você quer ser um dominador, então aja como um, mantendo a postura e o olhar decidido. O mesmo vale para o submisso.

5. Fique sempre atento

Principalmente quem está dominando! Quem está “no poder” precisa prestar atenção às reações da outra pessoa. É preciso identificar quais as sensações estão passando. Se a parceria está sentindo dor, prazer ou mesmo se está cansada. Tudo precisa ser identificado.

6. Conheça os acessórios

A prática do BDSM é otimizada com o uso de acessórios. Existe uma infinidade de coisas que você pode adicionar ao momento, como algemas, cordas e muito mais. Então, a dica principal aqui é conhecer e escolher os acessórios que ofereçam conforto e segurança para começar.

Nada de ousar demais logo de cara. Tudo é uma questão de amadurecimento dentro da prática. As algemas, por exemplo, precisam ter uma trava de segurança para evitar maiores problemas.

História do BDSM

As raízes da prática do BDSM remontam a tempos longínquos. Na Grécia antiga, ou mesmo no subcontinente indiano, na época da escrita do Kama Sutra, a prática de fazer sexo com um dominador ou submisso já era comum. O ato de bater/apanhar é descrito com detalhes nas escrituras da época.

Na Europa, a bibliografia sobre o assunto diz que as práticas começaram somente no século XV. Essa época foi marcada pelo surgimento dos bordéis e salões especiais que ofereciam restrições, flagelações e muitos tipos de punições dentro do ato sexual.

O termo sadomasoquismo vem de “sadismo” e “masoquismo”, que fazem referência direta a autores que descreveram essas práticas. São eles: Marquês de Sade e Leopold von Sacher-Masoch. Ao longo do tempo, o assunto já passou por grandes discussões e ainda hoje é considerado um tabu.

Livros famosos como “Justine ou Os Infortúnios da Virtude” e “A Vênus em Peles” abordam o BDSM e são polêmicos, principalmente pela época em que foram lançados. Até hoje eles alimentam o interesse das pessoas pelo BDSM.

Fontes: Gall; Omens; Dona Coelha; Hope Lingerie; Glamour; Dicas de Mulher; Testosterona; Terra; Lábios Livres

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